Acerca de mim

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os últimos tempos eu sou o mesmo que o de 7 anos, com algumas variações de quem sabe o de 87. Nesse intervalo acho dificil saber exatamente quem sou. Mais normal do que se possa imaginar e dentro dessa normalidade uma infinidade de aspectos autenticos comum a cada ser, vivo ou não! No meu quarto tem uma janela que da pro mundo, mas não sei se olha pra fora dela , ou para dentro!

contário

Fala ai So


Musiquinha

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segunda-feira, março 26, 2007

Esloveno Doidão


nadador esloveno, Martin Strel, de 52 anos, esta atravessando o rio amazonas. O objetivo dele além de quebrar o seu recorde é tentar chamar a atenção para a importância do rio, da agua, da amozonia , moredores da região e o seu convívio com o rio e finalmente chamar a atenção para a poluição e o desmatamento.
Marin ja nadou a metade do rio e apesar das dificuldades enfrenta elas com muito bom humor. Ele conta é obvio com uma equipe de médiocos, guias fotógrafos fora os repórteres que acompanhão o doidão " que também são bem doidões" estão numa ralação só com a mosquitada. Eu particularmente ja estou acompanhando ele nessa aventura pelo site da bbc e espero que ele consiga além de chegar ao final do rio consiga também chamar a maior atenção possível para esse rio que é o símbolo da natureza viva no Brasil.

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terça-feira, março 20, 2007

quinta-feira, março 08, 2007

19-02 Primeira Transmissão de TV em cores no Brasil (1972)

“A cores”, “à cores”, “em cores”,
Nossa Curiosa Língua



Muitas pessoas me perguntam qual é a maneira correta, segundo o padrão culto da língua: televisão “a cores”, “à cores” ou “ “em cores”? Gramáticos e dicionaristas têm dado preferência à expressão “em cores”, certamente por analogia com a expressão “ em preto e banco”. De qualquer maneira, se usássemos “a cores”, jamais poderíamos colocar acento grave (indicador de crase) no “a”, “à” é o resultado de “a+a”. Se fosse “a cores” , portanto, não haveria crase. Mas parece recomendável usar “em cores”.

Prof. Pasquali Cipro Neto.

18-02 Dia da Unidade Nacional

“Ao redor de”,” em redor de”, “em torno de”, “em torno a “....
Nossa Curiosa Lìngua



Por onde andam os astronautas? Pelo cosmos, é claro. Viajam, por exemplo, ao redor da Terra. Viajam “ao redor da Terra”, ou “em redor da terra? As duas expressões tem registro. E não são as únicas que podem traduzir essa idéia: existem, entre outras, as expressões “ em torno a”, “em torno de “, “derredor de”, “em derredor de “, etc. Sim! “Derredor” (com “rr”), como se vê neste trecho de “O Seminarista”, de Bernardo Guimarães, citado no dicionário “Aurélio”: “Os meninos quedos e taciturnos olhavam em redor de si com tristeza”. Quedo” é sinônimo de “quieto”; “taciturno” significa “silencioso, calado, sem palavras”.

Prof. Pasquali Cipro Neto

17-02 Nascimento do historiador Francisco Adolfo de Varnhagem

Nascimento do historiador Francisco Adolfo de Varnhagem, visconde de Porto Seguro (1816)
Para falar em história, existe “estória”?

Nossa Curiosa Lìngua



Certa vez um leitor me perguntou: “Acabou, ou nem mesmo começou esta história? ( Ou será estória?)”. O dicionário de Aurélio Buarque registra “estória”, mas, secamente, simplesmente diz que não se recomenda o uso dessa forma. O “Aurélio” recomenda “história” para qualquer dos sentidos (ciência histórica, narrativa de ficção etc.). Caldas Aulete registra “estória” como brasileirismo. No “Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa” vê-se: estória s.f.: “história”. O “Houaiss” registra “estória” e não faz restrições ao uso desse vocábulo. E então? Pelo jeito, com “história” não se corre o risco. Com “estória”, discussões à vista.

Professor Pasquali Cipro Neto

quarta-feira, março 07, 2007

Crime de Inutilidade Social


Por que as grandes empresas de automóveis nunca lançaram verdadeiras campanhasde conscientização contra a embriaguez ao volante, o excesso de velocidade, os acidentesde fim de semana, a morte estúpida em consequência de colisões? Por que levaram tanto tempo ignorando a poluição urbana - e a da camada de ozônio - pela fumaça dos canos de descarga, a inquietante saturação do parque automobilístico nas grandescapitais engarrafadas, invadidas pelos estacionamentos e o monoxido de carbono? Por que a publicidade, a "comunicação" dessas empresas, não aborda nunca os grandes problemassociais acarretados pela invasão do automóvel?O público seria muito burro para compreender??Os publicitários não cumprem a sua função: comunicar. Carecem de ousadia e senso moral. Não refletem sobre o papel social,público e educativo da empresa que lhes confia um orçamento.Preferem despender centenas de milhares de dólares para colocar algunscavalos galopando atrás de um Citroën. A responsabilidade deles é imensa. Têm a incumbência de refletirsobre a comunicação de uma marca, sem ficar apenas no puro marketing.Precisam impulsionar esse sistema publicitário que anda em círculos,incita a consumir cada vez mais e já não convence. A condição humana é inseparável do consumo;por que então a comunicação que o acompanha deveriaser superficial? Durante a agonia dos acidentados nas estradas,a venda deve continuar.
Oliviero Toscani (benetton).




terça-feira, março 06, 2007

16-02 Dia do repórter

O Plural de "reporter"

Nossa curiosa Lingua



As palavras terminadas em "r" fazem plural com o acréscimo de "es": "bar/bares", "mulher/mulheres", "dólar/dólares", "pulôver/pulôveres", "lar/lares", "suéter/suéteres", "pôster/pôsteres", "mar/mares" etc. O plural de "repórte" por tanto, é "reposteres". Convém lembrar que o plural de "júnior" e "sênior" ( que terminam em "r") também se faz com o acréscimo de "es" mas com a alteração da sílaba tônica, que deixa de ser "jú" e "sê", respectivamente. O plural de "júnior" é " juniores"; e o de "sênior" é "seniores". Nos dois plurais, a tonica recai sobre o "o".


15-02 Dia mundial contra a hanseníase

"Não pense os ferimentos. É mehor que se lhe dê o benefício do oxigênio."

Nossa curiosa Língua




Não houve engano, não, caro leitor. Depois de "pense" havia mesmo "os" ( e não "nos") nessa frase, que fez parte da prova de portugues do vestibular de uma importante instituição universitária brasileira. Alguns professores de português (sobretudo os obstinados) e muitos médicos certamente sabem o que significa " pensar os ferimentos". Entre as tantas acepções de " pensar" encontra-se a "de pôr penso em". Como "penso" no caso é " curativo, "pensar os ferimentos" equivale a " cobrir os ferimentos com curativo". Com a frase em questão, portanto, quer-se dizer que é melhor não cobrir os ferimentos; é recomendável deixá-los em contato com o ar.


Professor Pasqual Cipro Neto

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